SUCESSÃO FAMILIAR: QUANDO O TER DESTROÇA O SER

O recente movimento dos fundadores da Natura, transferindo ações do grupo para seus herdeiros, joga luz sobre um ponto negligenciado na maioria dos planejamentos sucessórios: o impacto invisível que o patrimônio causa na identidade dos novos donos. No papel, tudo parece resolvido. Mas, nos bastidores, a sucessão pode ser o gatilho de um abalo emocional profundo, muitas vezes irreversível.

 

No mundo das empresas familiares, a sucessão é tratada como um evento jurídico e financeiro, cheio de estratégias tributárias e governança sofisticada. O problema? 95% das famílias empresárias não estavam – e nem foram – preparadas psicologicamente para assumir o papel de “DONAS”. A sucessão não é só sobre transferir riqueza; é sobre assumir um novo lugar na hierarquia familiar e empresarial, muitas vezes sem preparo para isso.

 

🔹 ANTES: o fundador e o medo silencioso da própria sucessão

 

Antes da transição, o fundador acredita que a sucessão é um processo técnico, controlável. No papel, há acordos sólidos, governança bem estruturada, um plano bem desenhado. Mas, na prática, a maioria não aceita emocionalmente sua saída de cena.

 

O medo de perder relevância o faz postergar decisões, manter influência disfarçada ou até estruturar um modelo que, no fundo, perpetua sua presença. Isso pode travar os sucessores antes mesmo de assumirem.

 

🔹 DURANTE: a síndrome do novo dono 😨

 

Quando a sucessão acontece, o choque se instala. A nova geração pode até herdar as ações, mas não herda automaticamente a segurança e a liderança necessárias para assumir o comando.

 

Os herdeiros carregam o peso de um legado que não sabem exatamente como administrar. O nome está no contrato, mas e a IDENTIDADE DE DONO? O que antes era uma posição de apoio agora exige decisão. Muitos travam, têm medo de errar, sentem-se pressionados pelo que o fundador faria.

 

E aí está o RISCO INVISÍVEL: o patrimônio que deveria ser uma solução se transforma em um problema emocional e de gestão.

 

🔹 DEPOIS: o silêncio que precede o caos 🏚️

 

A maior falha dos planejamentos sucessórios está no “depois”. O mercado celebra os contratos assinados, os acordos estruturados, as transmissões patrimoniais bem-sucedidas. Mas quem cuida do IMPACTO EMOCIONAL da nova geração, agora dona de algo que, muitas vezes, não sabe como conduzir?

 

A realidade mostra que, sem acompanhamento especializado, os primeiros anos pós-sucessão podem ser os mais críticos. Não é raro ver herdeiros inseguros, famílias fragmentadas e negócios estagnados por medo de inovar ou errar e uma boa parte DESLUMBRADO NA GASTANÇA. A transição real não acontece no dia da assinatura, mas nos anos seguintes, quando os novos donos precisam, de fato, ocupar seu espaço.

 

Este é um dos temas centrais da nossa primeira aula da Preparação CR – Conselheiro de Resultado 🎓, que trata a sucessão patrimonial como um processo contínuo, não um evento jurídico isolado.

 

O patrimônio pode mudar de mãos em um dia. Mas a construção da nova identidade de dono, essa leva tempo – e exige um olhar experiente para garantir que o legado não seja apenas transferido, mas realmente perpetuado.

‼️”A natureza (NATURA) humana se identifica rapidamente com o TER, mas lentamente com o SER!”

 

❓Você o que pensa a respeito?

 

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O Conselheiro como mentor estratégico

O papel do conselheiro vai além de mediar conflitos ou acompanhar resultados financeiros. Ele também pode ser um mentor estratégico, ajudando a empresa familiar a desenvolver líderes, consolidar uma cultura organizacional forte e preparar o negócio para os desafios do futuro.

 

O que significa ser um mentor estratégico?

 

Um mentor estratégico não apenas orienta, mas também inspira e prepara a liderança da empresa para tomar decisões alinhadas com os objetivos de longo prazo. Isso inclui:

 

  • Desenvolvimento da liderança: trabalhar junto aos membros da família e aos gestores para identificar e desenvolver competências essenciais.
  • Orientação sobre a visão do negócio: garantir que as decisões estratégicas estejam alinhadas com a missão, a visão e os valores da empresa.
  • Foco no legado: ajudar os líderes a equilibrar os objetivos de curto prazo com a construção de um legado para futuras gerações.

 

Como atuar como mentor estratégico em empresas familiares

 

Para exercer esse papel de forma eficaz, o conselheiro deve:

  1. Estabelecer relações de confiança: criar um ambiente em que os líderes se sintam à vontade para discutir desafios, pedir conselhos e compartilhar ideias.
  2. Fomentar a inovação: incentivar a busca por soluções criativas e modernas para superar os desafios do mercado.
  3. Apoiar a transição de gerações: trabalhar de perto com os sucessores para prepará-los para assumir papéis de liderança de maneira eficiente e estratégica.
  4. Promover uma cultura de aprendizado contínuo: incentivar a família e os gestores a buscarem novas competências e conhecimentos.

 

A importância da visão externa

 

Uma das grandes contribuições de um conselheiro como mentor estratégico é sua capacidade de oferecer uma visão externa e imparcial. Ele pode identificar pontos cegos na gestão e propor mudanças que talvez não sejam percebidas internamente. Isso fortalece a empresa para lidar com crises, aproveitar oportunidades e crescer de forma sustentável.

Conclusão

 

Ser um mentor estratégico é um diferencial valioso para o conselheiro que deseja ir além das funções tradicionais. É sobre ajudar a empresa familiar a crescer enquanto prepara suas lideranças para o futuro. Quer se preparar para exercer esse papel com excelência? Conheça a formação do Método CR: https://lnkd.in/dGTgTMPE

 

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Nietzsche e o Conselheiro de Resultado: o eterno retorno das más decisões

Se Friedrich Nietzsche estivesse em uma reunião de Conselho hoje, o que ele diria? Provavelmente, soltaria um riso irônico ao ver relatórios impecáveis, gráficos e análises de risco. Afinal, a história não se move por cálculos, mas por vontades.

 

Governança e a moral dos fracos

 

Nietzsche desprezava a mediocridade conformista. Ele via na moral dos fracos uma prisão que impedia a inovação. Pense em um #conselho que adota decisões apenas porque “sempre foi assim”, que teme escolhas disruptivas e se esconde atrás de regras. Isso não é #governança – é burocracia sofisticada.

 

O CR – Conselheiro Especialista em Empresas Familiares não pode ser um espectador. Sua função não é validar processos, mas desafiar premissas. Não basta ler balanços, é preciso decifrar os códigos ocultos da empresa e saber quando romper a ordem estabelecida.

 

O eterno retorno da mesmice

 

Nietzsche nos provocou com a ideia do Eterno Retorno: e se cada decisão tivesse que ser revivida infinitamente? Quantas empresas familiares giram em círculos, adiando decisões críticas e repetindo os mesmos erros?

 

O CR precisa romper com essa inércia. A pergunta essencial: se essa escolha precisasse ser repetida eternamente, eu a tomaria com convicção? Se a resposta for um hesitante “talvez”, algo precisa ser revisto.

 

A morte do Conselheiro ornamental

 

Nietzsche matou Deus para libertar o homem. Nos #conselhos, é hora de decretar a morte do Conselheiro Ornamental – aquele que tem cadeira, mas não impacto. O CR deve ser um arquiteto da transformação e, para isso, precisa:

 

1️⃣ Ler além dos números – relatórios silenciam mais do que revelam.

2️⃣ Dominar a arte da influência – decisões não são lógicas, são políticas.

3️⃣ Ter coragem de romper padrões – o maior risco estratégico pode ser a estagnação.

 

A revolta contra a mediocridade

 

Nietzsche nos ensinou que a vida autêntica se constrói com propósito. O mesmo vale para o #conselheiro de uma empresa familiar. Um CR não pode ser apenas um validador do status quo – ele deve ser um provocador estratégico.

 

A verdadeira #governança não se faz só com regras. Se faz com visão, liderança e a capacidade de transformar um grupo de indivíduos em uma potência coletiva capaz de criar o futuro.

 

O Conselheiro de Resultado não repete decisões seguras. Ele garante que cada decisão leve a empresa para um novo patamar – e não de volta ao mesmo lugar.

 

Se você quer ir além e se tornar um Conselheiro de Resultado, minha próxima preparação está com vagas abertas. Quer participar? Acesse o link agora mesmo: https://lnkd.in/dGTgTMPE

 

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O Conselheiro e a promoção da inovação em Empresas Familiares

A inovação é um dos principais motores do crescimento sustentável, e o Conselheiro tem um papel essencial na sua promoção dentro das empresas familiares. Mas como incentivar a INOVAÇÃO em ambientes que, muitas vezes, resistem a MUDANÇAS?

 

Os desafios da inovação em empresas familiares

 

Empresas familiares enfrentam barreiras específicas para inovar, como:

 

  • Apego à tradição: a resistência em abandonar práticas consolidadas ao longo de gerações.
  • Falta de investimento: o receio de arriscar recursos em iniciativas de longo prazo.
  • Conflitos internos: divergências entre gerações sobre a necessidade de inovar.

 

Estratégias para promover a inovação

 

O conselheiro pode incentivar a inovação ao:

 

  1. Fomentar uma cultura de aprendizado: estimular a curiosidade e o espírito empreendedor dentro da empresa.
  2. Propor investimentos estratégicos: avaliar as áreas que precisam de modernização e sugerir iniciativas que tragam retornos claros.
  3. Encorajar a troca de experiências: conectar a empresa a redes de inovação e benchmarking.

 

Conclusão

 

A inovação não é um desafio, mas uma oportunidade de crescimento para as empresas familiares. Com o suporte de um conselheiro preparado, é possível superar barreiras e criar soluções que assegurem o sucesso da empresa no futuro. Quer se destacar como conselheiro? Conheça a formação do método CR e aprenda a liderar processos de inovação. Inscreva-se aqui: https://lnkd.in/dGTgTMPE

 

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A ética como pilar do trabalho do Conselheiro

A ética é o alicerce do trabalho de qualquer conselheiro. Em empresas familiares, onde os laços emocionais podem influenciar decisões estratégicas, a ÉTICA é ainda mais importante. O Conselheiro precisa garantir que suas ações sejam guiadas pela imparcialidade, pela TRANSPARÊNCIA e pelo compromisso com o melhor interesse da família e da empresa.

 

O que significa atuar com ética

 

Ser ético no papel de conselheiro envolve:

 

  • Imparcialidade: evitar favoritismos ou decisões baseadas em interesses pessoais.
  • Transparência: garantir que informações relevantes sejam compartilhadas de maneira clara e acessível.
  • Responsabilidade: ter a coragem de questionar práticas que possam comprometer a sustentabilidade da empresa.

 

O impacto da ética nas decisões do conselho

 

A falta de ética pode levar a CONFLITOS internos, decisões equivocadas e até mesmo à perda de confiança entre os membros da família. Por outro lado, um conselho que prioriza a ética promove:

 

  1. Harmonia familiar: reduzindo desconfianças e mal-entendidos.
  2. Sustentabilidade do negócio: garantindo que as decisões sejam baseadas em dados e objetivos claros, e não em interesses pessoais.
  3. Respeito à governança: reforçando as regras e práticas estabelecidas para o bom funcionamento do negócio.

 

Conclusão

 

A ética não é apenas um diferencial, mas uma necessidade para quem atua como conselheiro. Ela é o que diferencia os profissionais que contribuem verdadeiramente daqueles que apenas ocupam uma cadeira. Quer desenvolver uma visão ética e estratégica como conselheiro? Conheça a formação do método CR e prepare-se para liderar com responsabilidade. Inscreva-se aqui: https://encurtador.com.br/TNiw5

 

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O papel do Conselheiro na transição de gerações

A transição de gerações é um dos momentos mais delicados em uma empresa familiar. Envolve não apenas a transferência de poder e responsabilidades, mas também a COMUNIDADE de valores, visão e estratégias de longo prazo. O Conselheiro desempenha um papel central nesse processo, ajudando a família empresária a superar os DESAFIOS e aproveitar as oportunidades desse momento de mudança.

 

Os desafios da sucessão

 

A transição de gerações muitas vezes traz à tona tensões familiares e divergências que estavam latentes. Entre os principais desafios estão:

 

  • Resistência do fundador: muitos fundadores têm dificuldade em abrir mão do controle, por medo de perder sua RELEVÂNCIA.
  • Falta de preparo da nova geração: os sucessores podem não ter a experiência ou o conhecimento necessários para assumir RESPONSABILIDADES.
  • Desalinhamento de expectativas: visões diferentes sobre o futuro da empresa podem gerar conflitos entre gerações.

 

O Conselheiro deve atuar como um MEDIADOR para alinhar expectativas e garantir que o processo de sucessão seja conduzido de forma estratégica e harmoniosa.

 

Preparação é fundamental

 

Uma transição bem-sucedida exige preparo e planejamento. O Conselheiro pode contribuir ao:

 

  • Auxiliar na formação da nova geração: identificar as lacunas de competências dos sucessores e propor treinamentos, mentorias ou até experiências externas que os preparem para liderar.
  • Ajudar o fundador a se desligar gradualmente: propor um plano de transição que permita ao fundador compartilhar sua experiência sem interferir diretamente na gestão.
  • Criar um plano de sucessão estruturado: definir os critérios, prazos e etapas para que a transição seja conduzida com clareza e objetividade.

 

Preservando a cultura e os valores

 

A continuidade da cultura organizacional é um dos PILARES do sucesso na transição de gerações. O Conselheiro deve garantir que os valores que definem a identidade da empresa sejam preservados, ao mesmo tempo em que incentiva a INOVAÇÃO e a adaptação às novas realidades do mercado.

 

Conclusão

 

A transição de gerações é um momento de transformação que, se bem conduzido, pode fortalecer a empresa familiar e prepará-la para um futuro de crescimento. O conselheiro, como um agente imparcial e estratégico, tem o poder de transformar esse desafio em uma oportunidade única de renovação.

 

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Como o Conselheiro pode mediar conflitos familiares de forma estratégica

Conflitos são uma parte natural de qualquer organização, mas, nas empresas familiares, eles carregam uma complexidade emocional que pode comprometer tanto as relações pessoais quanto os RESULTADOS do negócio. Nesse contexto, o Conselheiro desempenha um papel essencial, atuando como mediador estratégico e imparcial para transformar tensões em oportunidades de aprendizado e crescimento.

 

A origem dos conflitos familiares

 

Antes de mediar, o Conselheiro precisa compreender as causas mais comuns dos conflitos em empresas familiares, como:

 

  • Desafios na sucessão, incluindo divergências sobre quem deve assumir o controle ou as DECISÕES estratégicas.
  • Falta de comunicação estruturada, criando barreiras para conversas abertas e construtivas.
  • Desequilíbrio entre interesses pessoais e empresariais, quando membros da família priorizam necessidades individuais em detrimento dos objetivos COLETIVOS.

Saber identificar essas fontes ajuda o Conselheiro a agir de forma mais assertiva e evitar que pequenos desentendimentos se transformem em crises maiores.

 

Postura imparcial: a base do sucesso

 

Uma das primeiras responsabilidades do conselheiro é manter a IMPARCIALIDADE em todas as situações. Isso significa adotar uma postura neutra e construtiva, focada no que é melhor para a família e o negócio como um todo.

 

Para alcançar isso, o conselheiro deve:

 

Criar espaços para o diálogo, como reuniões estruturadas, para que os membros da família possam expor suas visões de forma respeitosa.

 

• Focar no interesse coletivo, ajudando a família a alinhar seus objetivos com as necessidades da empresa.

 

• Usar dados e fatos para fundamentar decisões, reduzindo subjetividades e minimizando o impacto das emoções.

 

Estabelecendo processos claros de decisão

 

Muitos conflitos familiares surgem da ausência de regras bem definidas sobre como as decisões devem ser tomadas. O Conselheiro pode contribuir promovendo:

 

• Protocolos familiares, documentos que definem papéis, responsabilidades e regras de convivência.

 

• Governança bem estruturada, com conselhos de família e reuniões regulares pautadas pela transparência.

 

• Critérios objetivos para a tomada de decisão, estabelecidos previamente, para evitar que emoções influenciem escolhas importantes.

 

Uso de técnicas de mediação

 

Para facilitar a RESOLUÇÃO de conflitos, o conselheiro precisa dominar técnicas de mediação. Algumas estratégias eficazes incluem:

 

• Escuta ativa, que demonstra que todas as partes estão sendo ouvidas e respeitadas.

 

• Reformulação de questões, ajudando a reposicionar os pontos de tensão sob uma nova perspectiva e destacando soluções possíveis.

 

• Identificação de interesses comuns, que muitas vezes são esquecidos no calor dos desentendimentos, mas podem alinhar família e empresa.

 

Transformando conflitos em oportunidades

 

Conflitos, quando geridos de forma estratégica, podem ser uma fonte de APRENDIZADO e INOVAÇÃO para empresas familiares. Eles estimulam debates de ideias e podem levar à revisão de práticas ultrapassadas ou à implementação de novas estratégias.

 

Um conselheiro bem preparado aproveita esses momentos de tensão para fortalecer a governança familiar e garantir a sustentabilidade do negócio.

 

Conclusão

 

O papel do conselheiro vai muito além de resolver desentendimentos pontuais. Ele deve atuar como um catalisador de mudanças, garantindo que a empresa familiar cresça de forma sustentável e que os laços familiares sejam preservados.

 

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O fator emocional nas Empresas Familiares: um aliado ou um risco?

Um dos aspectos ÚNICOS das empresas familiares é o papel que as emoções desempenham na gestão e no dia a dia do negócio. Se bem gerenciadas, elas podem ser uma FORÇA PODEROSA; se negligenciadas, podem ser um RISCO.

 

Quando as emoções são um aliado

 

Comprometimento: O envolvimento emocional fortalece o VÍNCULO dos membros da família com o negócio.

 

Autenticidade: Empresas familiares costumam transmitir VALORES genuínos, criando uma conexão única com clientes.

 

-Resiliência: Em tempos de crise, o sentimento de PERTENCIMENTO une a equipe e incentiva esforços conjuntos.

 

Quando as emoções podem ser um risco

 

Decisões impulsivas: Emoções intensas podem levar a decisões precipitadas, como demissões ou mudanças de estratégia.

 

Conflitos familiares: Desentendimentos pessoais podem se infiltrar no ambiente de trabalho e prejudicar a PRODUTIVIDADE.

 

Falta de profissionalismo: Priorizar LAÇOS familiares sobre competência pode impactar negativamente os resultados.

 

Como gerenciar o fator emocional

 

Implemente governança: Regras e processos claros ajudam a separar emoções de decisões estratégicas.

 

Busque mediação: Profissionais externos podem ajudar a gerenciar CONFLITOS familiares de forma objetiva.

 

Foque na comunicação: Diálogos regulares e transparentes minimizam mal-entendidos e fortalecem os laços.

 

Na live do dia 22/01, você aprenderá como lidar com esses fatores e transformar o emocional em um diferencial estratégico. Inscreva-se agora: https://lnkd.in/dm2-UJ6n

 

 

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A importância do legado nas Empresas Familiares: muito além dos números

Em empresas familiares, o LEGADO é o que dá sentido à existência do negócio. Ele conecta gerações, sustenta VALORES e orienta as decisões. Porém, para muitos executivos e conselheiros que ingressam nesse ambiente, entender e respeitar o legado pode ser um desafio.

 

O que é o legado em Empresas Familiares?

 

O legado vai além do patrimônio financeiro. Ele inclui:

 

  • História e valores: Os PRINCÍPIOS que guiaram a fundação da empresa.
  • Conexões emocionais: O vínculo entre a família e o negócio.
  • Impacto social: O papel da empresa na COMUNIDADE.

 

Os perigos de ignorar o legado

Executivos que desprezam ou subestimam o legado podem enfrentar:

 

  • Resistência interna: A equipe e a família tendem a se opor a mudanças que não respeitam os VALORES fundamentais da empresa.
  • Conflitos emocionais: O distanciamento do legado pode gerar descontentamento e insegurança entre os membros da FAMÍLIA.

 

Como respeitar e reforçar o legado

🔑 Entenda a história: Antes de propor mudanças, conheça profundamente as raízes da empresa.

 

🔑 Comunique-se com transparência: Alinhe suas ideias aos valores centrais do negócio.

 

🔑 Transforme o legado em estratégia: Use-o como um diferencial competitivo para engajar colaboradores e clientes.

 

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O erro comum dos executivos ao entrar em Empresas Familiares

Muitos executivos assumem posições em empresas familiares esperando que as mesmas regras que aplicaram em grandes corporações funcionem automaticamente. Porém, esse é um dos MAIORES ERROS que podem cometer.

 

Empresas familiares têm suas próprias regras, influenciadas por uma complexa interação entre FAMÍLIA, CULTURA e NEGÓCIOS.

 

Os principais erros dos Executivos:

 

1️⃣ Subestimar as dinâmicas familiares: Decisões que parecem simples, como mudanças na estratégia ou contratações, podem ter implicações emocionais profundas.

 

2️⃣ Ignorar o legado: O legado não é apenas história — é o alicerce da identidade da empresa. Ignorá-lo pode gerar resistência e até conflitos.

 

3️⃣ Focar apenas em resultados de curto prazo: Enquanto corporações valorizam resultados imediatos, empresas familiares priorizam a sustentabilidade e a preservação do legado a longo prazo.

 

Como evitar esses erros?

 

🔑 Estude e respeite a história da empresa.

 

🔑 Crie conexões genuínas com os membros da família.

 

🔑 Alinhe suas metas aos valores da organização.

 

Na live do dia 22/01, vou compartilhar mais sobre como líderes podem navegar nas empresas familiares e se destacar nesse mercado. Participe aqui: https://lnkd.in/dm2-UJ6n

 

 

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