O que é Governança Familiar e Qual a sua Importância?

governança familiar

Tanto a governança quanto o Family Office existem para garantir que não ocorra nenhum desvio de finalidade na empresa familiar, assegurando que nenhuma parte interessada no negócio seja prejudicada. 

 

Uma das formas de garantir que as práticas da governança sejam bem definidas e respeitadas é através da autonomia do Conselho Familiar.

 

Seu papel é a diminuição de riscos e a melhoria da tomada das decisões estratégicas da empresa familiar.

 

 

Governança Familiar: Conceito

Um dos princípios da governança é a equidade. E se houver falhas de comunicação entre os indivíduos-chave e os colaboradores e sócios, isso pode ser um problema.

 

A governança precisa ser vista como um fator chave para o sucesso dos processos internos das empresas, com um papel estratégico cada vez maior. Uma boa governança aumenta a confiança entre as partes interessadas e minimiza a ocorrência de riscos.

 

 

Governança Familiar: Qual a sua Importância?

A governança agrega valor em iniciativas de ações sustentáveis. Com ela, essas ações não são sazonais ou momentâneas, pois entendem que elas fazem parte do negócio.

 

Contribuir para o bem estar da sociedade é um fator de relevância para a governança. Mesmo que não gere retorno financeiro, a avaliação positiva do coletivo é vista como mais importante.

 

Empresas que valorizam a diversidade tendem a aplicar melhor a governança. Organizações que possuem conselhos e líderes com gênero, etnias e experiências de carreiras diferentes tem, como resultado, um mindset mais diversificado acerca das tendências do mercado.

 

 

Governança Familiar: Planejar para Perpetuar

Mais de 70% dos processos de governança de uma Empresa Familiar cometem 3 erros operacionais que poderiam ter sido evitados. Podemos citar a falta de foco. Sem foco, não há planejamento estratégico ou muito menos metas, logo, a empresa passará a entregar resultados negativos. É preciso ter pautas bem alinhadas e objetivos bem definidos. 

 

Outro problema é a escassez de informações. É preciso haver uma arquitetura da informação, onde as informações da empresa sejam objetivas e qualificadas, para que possam servir de base para a tomada de decisão.

 

Por fim, é preciso resolver a questão da ausência de dinamismo na empresa familiar. É importantíssimo a realização de reuniões mensais com datas programadas. Esta abordagem ajuda a construir uma dinâmica de avaliação de governança dentro da empresa.

 

Passos para um Bom Planejamento

Conheça as duas estruturas que compõem a governança familiar:

 

Passo 1: Conselho Familiar

O conselho familiar tem como função trabalhar pela transparência dentro da organização familiar, discutindo planos, mediando conflitos e planejando o processo de sucessão. Ele é primordial para os negócios da família empresária.

 

Fazendo essas reuniões, a família cria uma estrutura capaz de liderar e implementar as melhores práticas para manter todos em prol das melhores decisões relativas à empresa familiar.

 

Isso formará um círculo comunicacional, onde todos irão compartilhar informações que serão primordiais para que a família empresária possa deliberar sobre os negócios de forma segura e transparente. 

 

 Passo 2: Family Office

O Family Office trata, entre outros assuntos, da gestão financeira e do patrimônio do grupo familiar. É extremamente relevante para a saúde da empresa familiar que todos os indivíduos da família empresária estejam a par de tudo o que se passa dentro na empresa.

 

O processo de integração vai reforçar o cumprimento da hierarquia dentro da família, com cada um sabendo como será sua contribuição para os negócios da empresa. 

 

A tomada de decisão na empresa deve, claro, partir do seu líder. Mas antes disso, deve existir um processo de comunicação onde todos os integrantes da família empresária estejam cientes das decisões a serem tomadas.  A implementação desta prática trará benefícios extremamente positivos para a família empresária. Tanto no aspecto pessoal, quanto no profissional, dentro da empresa familiar.

 

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A importância de um processo sucessório em uma empresa familiar. Por Cícero Rocha

O processo sucessório em uma empresa familiar deve ser bem planejado, levando em consideração as particularidades de cada grupo familiar e empresarial, mas infelizmente muitas empresas familiares não tratam o assunto com a devida importância, gerando assim vários problemas.

É complicado o processo de sucessão?

Bem, a complexidade do processo vai depender do porte da empresa e da quantidade de sócios. Em qualquer situação, no entanto, é fundamental que a pessoa tenha talento, competência e habilidade para operar o negócio.

Escolher sem considerar esses fatores é colocar a continuidade em risco. Fica ainda mais complicado se o processo ocorrer repentinamente, sem preparo, algo comum em caso de doença ou morte.

A maneira de conduzir o processo é determinante para torná-lo mais tranquilo. O primeiro ponto é entender que não se trata de uma escolha pessoal: o sucessor deve ser escolhido pela capacidade, não por ser o preferido ou o mais querido no ambiente familiar. O Instituto Empresariar está preparado para te ajudar nesse processo com metodologias aplicadas, possuindo uma lista vasta de êxitos que comprovam a excelência dos nossos serviços.

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Cícero Rocha,

Fundador do Instituto Empresariar e Referência em Empresas Familiares.

Acredita que não são todas as empresas familiares que se desestabilizam em momentos adversos? Por Cícero Rocha

Há empresas que prosperam nesses momentos, ao invés de serem afetadas. Isso se dá porque as empresas que prosperam investem na profissionalização de seus membros e na expansão dos seus negócios! Logo, estão muito mais preparadas para lidar com situações de crise.

Tudo parte da Governança Corporativa, que deve ser exercida de forma estruturada e que se molda ao estilo e realidade do negócio em questão! Assim garantido a continuidade do ecossistema orgânico e vivo que é uma empresa familiar.

Em meio as crises as decisões tomadas pela governança que lidera os passos da empresa, devem ser decididas de forma cautelosa e com base em análises e planejamento estratégico, contando com o auxílio dos conselhos de família, negócios e sócios. Afinal, com esses subsistemas integrados fortalecidos é possível sair ileso de momentos críticos e garantir a longevidade do negócio familiar com mais suavidade.

Cícero Rocha,

Fundador do Instituto Empresariar e Referência em Empresas Familiares.

Governança corporativa e familiar. Por Cícero Rocha

Empresas familiares possuem enorme representatividade para a economia doméstica e mundial. Assim, os negócios familiares exigem uma estrutura de governança diferenciada, que une governança dos negócios, governança familiar, societária e dos seus indivíduos-chave.

Esses quatro subsistemas exigem governança, com seus limites e finalidades, que precisam de processos, formação das pessoas e instrumentos, voltados para diminuir as assimetrias e tensões, sempre buscando a preservação do negócio, a harmonia da família, o patrimônio dos sócios, mas sem esquecer da felicidade dos seus indivíduos-chave.

Em outras palavras, essa governança promove balanceamento, assegurando a sincronia equilibrada entre equipe, empresa e stakeholders.

A governança vista com esse olhar sistêmico, mas acima de tudo balanceados, como prever a metodologia BFB – Balanced Family Business – é importante para compreender e pra auxiliar tanto na implementação como nos ajustes necessários para a perpetuação sustentável de todo o Ecossistema.

No Instituto Empresariar entendemos a governança corporativa em uma empresa familiar como uma sistemática de gestão especializada e diferente das demais.

Uma governança bem exercida pode trazer uma série de vantagens para todos os envolvidos.

No Instituto Empresariar uma equipe de profissionais qualificados atua 24 hrs auxiliando nesse assunto!

Cícero Rocha,

Fundador do Instituto Empresariar e Referência em Empresas Familiares.