Sucessão Familiar: Como fazer da maneira correta?

sucessão familiar

 

Basicamente, o desafio da sucessão familiar é substituir o que antes era tido como insubstituível, já que as pessoas são absurdamente diferentes umas das outras e encontram-se em contextos diferentes.

 

A sucessão familiar transforma o contexto, o cargo, os processos, a estrutura de poder, a estratégia, a cultura, os recursos e todos os demais aspectos de uma empresa familiar. Logo, a sucessão não é um evento de substituição ou exclusão, mas sim um processo de complementação. 

 

Hoje vamos falar um pouco sobre este importante planejamento para famílias empresárias. Acompanhe agora!

 

 

Problemas comuns ao se fazer a Sucessão Familiar em uma Empresa

É muito simplório achar que é somente uma pessoa que vem para o lugar de outra.

 

Um novo membro liderando um ecossistema da empresa pode ser como uma extensão maior e positiva para os resultados dos negócios.

 

Os pontos de suma importância que precisam ser repassados para o novo sucessor e sucedido são: a perpetuação como um propósito chave, os valores da família e da empresa familiar, o propósito dos indivíduos chave, tanto pessoais como profissionais, integrados aos negócios.

 

Além disso, o sucessor e o sucedido devem entender que estão diante de um desafio complexo e para tanto precisam de um método para simplificar e uma ajuda externa especializada para orientar.

 

 

Como fazer uma transição tranquila na Sucessão?

A existência de um conselho que se reúna e decida qual o melhor sucessor de seu líder, com base em um planejamento estratégico, feito com a participação de cada indivíduo-chave da empresa familiar é fundamental nesse processo.

 

Agindo de forma planejada e embasada, a família não se sente ‘’sozinha’’ durante esta complexa etapa.

 

Muitas vezes, uma empresa especializada em sucessão contribui com posicionamentos imparciais, pelo fato de não ter nenhum vínculo pessoal com algum dos membros familiares.

 

O Instituto Empresariar possui uma equipe 24 horas à disposição de famílias empresárias que desejam iniciar e desenvolver uma sucessão familiar para suas respectivas empresas familiares.

 

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Qual o impacto da morte na empresa familiar? Por Cícero Rocha

Hoje venho falar com vocês sobre falecimento em empresas familiares. Sabemos que a morte de um parente é uma situação muito triste, e pode ser complicada se esta pessoa estiver diretamente envolvida nos negócios de uma empresa familiar, caso não haja estrutura adequada dos indivíduos-chaves e do conselho, além de um planejamento correto do ecossistema.

As famílias devem estar prontas para essa eventualidade e isso começa quando entendemos que o nosso dia chegará e temos que tomar medidas preventivas com relação ao patrimônio, a gestão e à família.

Possíveis medidas a serem tomadas são:

1) o acordo de sócios;

2) o acordo de família;

3) o mapeamento dos potenciais sucessores dentro do âmbito familiar.

São medidas cabíveis para a situação, uma vez previsto que o acordo de sócios/família/acionistas, o Conselho de Administração e o Conselho de Sócios devem liderar o processo sucessório com base nas regras anteriormente estabelecidas.

É importante evitar conflitos em um momento delicado como este, pois o conflito surgirá na medida da indefinição ou da ausência das regras de substituição e de mecanismos de acompanhamento de sucessores, que citei acima.

Caso você precise de auxílio em como lidar com o falecimento de um parente gestor dentro de sua empresa familiar, entre em contato comigo, terei a maior satisfação em lhe ajudar. Basta me acionar!

Como e quando começar a sucessão do seu negócio? Por Cícero Rocha

A sucessão familiar deve, preferencialmente, começar quando ainda há a presença do fundador, pois ele tem um conhecimento profundo sobre a empresa que construiu. Ele é a pessoa mais indicada para auxiliar na escolha de seu sucessor, bem como para treinar e desenvolver o escolhido em suas novas atribuições. A definição do sucessor deve estar sempre ligada à vivência e às habilidades que este tem com o negócio e com o cargo que ocupará. As relações afetivas e de parentesco não devem se sobressair na escolha. Deve haver uma rígida separação entre o que é família e o que é empresa.

Os possíveis sucessores devem ter uma experiência consolidada no negócio da família e devem conhecer as áreas do empreendimento e possuir identificação com os valores e a cultura organizacional do ecossistema, para que isso também seja levado em questão na escolha. O processo de transição deve ser sempre pensado a curto, médio e longo prazo, mas sempre que possível, deve ser feito de forma gradual. Quanto mais tempo o sucedido tiver para preparar o sucessor, melhor. Esse tempo será necessário para avaliar o sucessor, treiná-lo, transmitir os valores da empresa e prepará-lo para ser bem-sucedido em sua governança.

A observância da necessidade de sucessão, deve ter início antes que sua urgência seja sentida. Por isso a necessidade de haver sempre um planejamento sucessório, para que a empresa familiar não seja pega de surpresa na hora precisa de exercer o processo. Todo planejamento consiste em etapas, que são monitoradas e ajustadas, conforme as mudanças de cenários que o mercado apresenta, sempre objetivando o preparo em diversos momentos do negócio.

Em uma empresa de controle familiar, o planejamento sucessório ajuda a perpetuar o legado do fundador através das gerações e carrega consigo desafios maiores na preparação da família para a relação com os negócios. Esta preparação pode ser o fator determinante do sucesso e da longevidade do ecossistema familiar.

Caso você queira bater um papo sobre sucessão familiar, planejamento sucessório, preparação do sucessor ou algo relacionado a estas áreas e afins, eu e o Instituto Empresariar estamos sempre disponíveis.