Qual o impacto da morte na empresa familiar? Por Cícero Rocha

Hoje venho falar com vocês sobre falecimento em empresas familiares. Sabemos que a morte de um parente é uma situação muito triste, e pode ser complicada se esta pessoa estiver diretamente envolvida nos negócios de uma empresa familiar, caso não haja estrutura adequada dos indivíduos-chaves e do conselho, além de um planejamento correto do ecossistema.

As famílias devem estar prontas para essa eventualidade e isso começa quando entendemos que o nosso dia chegará e temos que tomar medidas preventivas com relação ao patrimônio, a gestão e à família.

Possíveis medidas a serem tomadas são:

1) o acordo de sócios;

2) o acordo de família;

3) o mapeamento dos potenciais sucessores dentro do âmbito familiar.

São medidas cabíveis para a situação, uma vez previsto que o acordo de sócios/família/acionistas, o Conselho de Administração e o Conselho de Sócios devem liderar o processo sucessório com base nas regras anteriormente estabelecidas.

É importante evitar conflitos em um momento delicado como este, pois o conflito surgirá na medida da indefinição ou da ausência das regras de substituição e de mecanismos de acompanhamento de sucessores, que citei acima.

Caso você precise de auxílio em como lidar com o falecimento de um parente gestor dentro de sua empresa familiar, entre em contato comigo, terei a maior satisfação em lhe ajudar. Basta me acionar!

Quais os motivos de se procurar um conselheiro externo? Por Cícero Rocha

Sabemos que o conselho familiar necessita de um planejamento estratégico bem pensado e executado com maestria, para que assim se obtenham bons resultados, um conselheiro externo pode auxiliar neste planejamento, com seu olhar externo auxiliar os fundadores na autogestão da empresa.

Na hora de tomar decisões, o conselheiro também garante a imparcialidade em suas opiniões e questões abordadas, para que assim o ecossistema familiar chegue a uma decisão comum e correta! Além disso, o profissional reforça a importância da disciplina entre os os indivíduos-chave e o resultado positivo das boas práticas de governança a serem seguidas e repassadas aos membros familiares e possíveis sucessores.

Outro ponto em que um conselheiro pode ajudar é no auxílio de possíveis conflitos de interesses, seja entre a família empresária e suas respectivas divergências pessoais ou entre a empresa familiar nos negócios patrimoniais e com seus sócios.

A mediação entre os conflitos familiares obviamente de une ao trabalho feito pelo conselheiro de auxiliar nos conflitos, pois ele de maneira estratégica e capacitada faz com que todos os familiares cheguem a um comum acordo, com todos sendo ouvidos e tendo suas considerações acatadas!

Outra das vantagens de contratar um conselheiro está no acompanhamento da performance da empresa a partir do benchmarking, com isso segue-se uma linha de trabalho que os membros do conselho consequentemente serão qualificados a exercerem suas funções e ainda com todos os cuidados a família empresária o conselheiro consegue defender o interesse dos sócios, fazendo com que todas as partes envolvidas da empresa familiar tenham a assistência necessária para seguir com seus propósitos!

No Instituto Empresariar, os papéis e responsabilidades de um conselheiro externo passam por etapas de mapeamento, análise de resultados e treinamento de novos conselheiros, quer saber mais sobre nossas soluções? Entre em contato comigo, será um prazer lhe ajudar!

Cícero Rocha,

Fundador do Instituto Empresariar e Referência em Empresas Familiares.

Mais diversidade e inclusão nos conselhos empresariais – por Cícero Rocha

Felizmente, nos últimos anos, o mundo corporativo começou a discutir de forma mais intensa, temas como inclusão e diversidade. Isso nos faz acreditar que evoluímos do pensamento e das práticas de conselhos empresariais e administrativos formados predominantemente por homens, de mais idade e da primeira linhagem da família, dando lugar a pluralidade da sociedade.

É verdade também que a participação das mulheres nesses ambientes também vem crescendo, porém, precisamos avançar mais e rápido! Além das mulheres, é urgente ampliar também a inclusão de conselheiros mais jovens e de outras posições da família como, noras, genros, sobrinhos, e outros indivíduos, por exemplo, afinal todos são capazes de ocupar tais cargos, lugares e patamares, obviamente com o auxílio de capacitação necessário.

Mais diversidade e inclusão, significa mais vantagem competitiva. Companhias com um quadro plural de colaboradores, que têm diferentes origens, experiências e histórias de vida, são mais inovadoras e mais capazes de atrair talentos e conquistar novos mercados. Dentro desse novo perfil de conselheiro, mais diverso e atento a uma sociedade complexa e plural, um outro aspecto chama a atenção. As companhias têm demandado conselhos mais participativos e menos reativos, que olhem para frente e as ajudem a navegar nesses tempos incertos.

E esse novo perfil é exatamente o que deve ser adotado nos conselhos e empresas daqui pra frente, sendo obrigação dessas organizações ofertar também todo suporte necessário para capacitação de todo e qualquer colaborador, seja em cursos específicos, palestras, vivências ou simplesmente cultura organizacional e valores específicos do respectivo ecossistema.

Cícero Rocha,

Fundador do Instituto Empresariar e Referência em Empresas Familiares.

Dicas IPO em uma empresa familiar. Por Cícero Rocha

Para empresas familiares que decidem embarcar no caminho para um IPO, as considerações são numerosas e complexas. No entanto, os motivos pelos quais eles decidem abrir o capital de suas empresas podem ser igualmente únicos. Dos benefícios notórios que um IPO pode trazer para fornecer uma estratégia de saída para fundadores e CEOs que desejam sair de seus negócios, os IPOs geralmente representam oportunidades que vão além da mera obtenção de capital.

Uma das inúmeras questões que empresas familiares enfrentam quando pensar em abrir o capital ao mercado é a reação de seus herdeiros e as consequências desta decisão para o futuro. Indiscutivelmente eles serão os grandes beneficiários desta decisão se a mesma for tomada de forma coerente com os valores da família, sua missão e acima de tudo sua expectativa em relação ao patrimônio familiar.

Dentre as vantagens que acredito valerem a pena citar e que são primordiais nas considerações, estão os aspectos de governança, equidade, responsabilidade e principalmente transparência. Pois são elementos que permitirão à família encaminhar a gestão futura de forma muito mais profissional.

É claro que uma boa gestão é o que se espera de qualquer empresa, assim como um compromisso de seus gestores com o futuro do ecossistema e sua sustentabilidade. Mas não há dúvidas de que a abertura de capital, especialmente se considerados os padrões de governança exigidos atualmente, traz essa perspectiva de forma mais consistente.

Deixo aqui para vocês a lista de 10 dos maiores IPOs de empresas familiares: 1) Walmart, 2) Banco Santander Brasil, 3) Anheuser-Busch InBev, 4) Poder de Confiança, 5) Genentech, 6) TRATON GROUP, 7) JD.COM, 8) Ferrari, 9) Grupo Evergrande e 10) Levi Strauss & Co..

Por fim, vou compartilhar com vocês 03 dicas:

1) Saiba escolher bem os seus sócios, com quem dividirá seu patrimônio e gestão corporativa;

2) use a tecnologia e sua constante inovação ao seu favor para expansão e longevidade do seu ecossistema vivo e diversificado e;

3) prepare sua empresa desde o processo na teoria até a prática na hora da sucessão familiar, é indispensável que seja um processo altamente planejado entre o conselho familiar e os indivíduos-chave, o próximo sucesso da geração deve estar preparado e devidamente cientes dos valores de sua família empresária para governar assertivamente a empresa familiar em que faz parte!

 

Cícero Rocha,

Fundador do Instituto Empresariar e Referência em Empresas Familiares.

O que fazer quando o herdeiro não se sente parte do negócio da família? Por Cícero Rocha

Primeiramente, o sentimento de pertencimento nos filhos deve ser implantado desde a infância, como algo simples mas que é muito significativo. Envolver as crianças desde pequenas nas atividades da família é uma maneira de incentivar e motivar para que elas permaneçam nos negócios e se sintam parte deles, depois que crescerem. Isso pode ser feito tanto levando os filhos para a empresa, quanto delegando pequenas responsabilidades, como pagar contas de baixo valor, montar uma planilha ou alimentar alguma informação no sistema, sob supervisão e sempre com amor e paciência, respeitando a fase.

Esse é um dos papéis dos mais velhos em uma família empresária, mostrar a todos da família que possuem pertencimento, que fazem parte completamente de um sistema familiar, assim será evitado que um herdeiro (a)/filho (a) sinta-se excluído (a) dos negócios e de todo o ecossistema.

Um planejamento estratégico no período de mais idade dos herdeiros é o ideal para auxiliar os indivíduos-chave em seus desenvolvimentos, no processo de integração e acompanhamento direto dos negócios e da família, além de que serão analisados os pontos fortes e os pontos a serem trabalhados, em cada um!

Evitar conflitos entre a família empresária e tentar sempre compreender e ouvir o ponto de vista de cada membro familiar, também são maneiras de evitar o sentimentos de não aceitação, não pertencimento, não importância ou não compreensão no ciclo familiar, principalmente dos herdeiros.

Cícero Rocha,

Fundador do Instituto Empresariar e Referência em Empresas Familiares.

Como e quando começar a sucessão do seu negócio? Por Cícero Rocha

A sucessão familiar deve, preferencialmente, começar quando ainda há a presença do fundador, pois ele tem um conhecimento profundo sobre a empresa que construiu. Ele é a pessoa mais indicada para auxiliar na escolha de seu sucessor, bem como para treinar e desenvolver o escolhido em suas novas atribuições. A definição do sucessor deve estar sempre ligada à vivência e às habilidades que este tem com o negócio e com o cargo que ocupará. As relações afetivas e de parentesco não devem se sobressair na escolha. Deve haver uma rígida separação entre o que é família e o que é empresa.

Os possíveis sucessores devem ter uma experiência consolidada no negócio da família e devem conhecer as áreas do empreendimento e possuir identificação com os valores e a cultura organizacional do ecossistema, para que isso também seja levado em questão na escolha. O processo de transição deve ser sempre pensado a curto, médio e longo prazo, mas sempre que possível, deve ser feito de forma gradual. Quanto mais tempo o sucedido tiver para preparar o sucessor, melhor. Esse tempo será necessário para avaliar o sucessor, treiná-lo, transmitir os valores da empresa e prepará-lo para ser bem-sucedido em sua governança.

A observância da necessidade de sucessão, deve ter início antes que sua urgência seja sentida. Por isso a necessidade de haver sempre um planejamento sucessório, para que a empresa familiar não seja pega de surpresa na hora precisa de exercer o processo. Todo planejamento consiste em etapas, que são monitoradas e ajustadas, conforme as mudanças de cenários que o mercado apresenta, sempre objetivando o preparo em diversos momentos do negócio.

Em uma empresa de controle familiar, o planejamento sucessório ajuda a perpetuar o legado do fundador através das gerações e carrega consigo desafios maiores na preparação da família para a relação com os negócios. Esta preparação pode ser o fator determinante do sucesso e da longevidade do ecossistema familiar.

Caso você queira bater um papo sobre sucessão familiar, planejamento sucessório, preparação do sucessor ou algo relacionado a estas áreas e afins, eu e o Instituto Empresariar estamos sempre disponíveis.

Pra quê Gorvenança? Por Cícero Rocha

A Governança Corporativa é um mecanismo de gestão que, de maneira estruturada e adequada à realidade de cada negócio, visa garantir a perpetuidade de todo ecossistema da empresa familiar, ou seja: indivíduos-chave, sócios, empresa e família.⠀

Uma Governança implementada com êxito traz muitas vantagens para os empreendimentos familiares. Aqui, destacamos apenas alguns: ⠀

1. Ajuda a manter um conselho atuante e com uma arquitetura de informação capaz de analisar e avaliar o desempenho da empresa, alinhar o foco à estratégia e ter uma excelente dinâmica de relacionamento com os indivíduos, a família e os sócios;⠀
2. Facilita um fluxo de comunicação maduro entre todas as partes interessadas;⠀
3. Estabelece uma relação de confiança entre empresa e stakeholders;⠀
4. Qualifica a tomada de decisões mesmo em momentos adversos;⠀
5. Afeta positivamente o posicionamento da marca da empresa, tornando-a mais forte no mercado.⠀

Quer saber mais sobre a importância, os benefícios ou como implementar uma Governança Corporativa em sua empresa familiar? O Instituto Empresariar tem profissionais qualificados para lhe ajudar nesse assunto.

 

Cícero Rocha,

Fundador do Instituto Empresariar e Referência em Empresas Familiares.

Problemas gerados pela falta de alinhamento em uma empresa familiar. Por Cícero Rocha

Estar à frente de uma empresa é tarefa que exige tempo, dedicação e atenção sempre redobrada, mas quem trabalha com membros familiares tem elementos a mais para lidar. Com uma má gestão, os problemas mais comuns a virem a tona são: falta de planejamento, misturar conflitos pessoais com conflitos da empresa, falha na comunicação, regras e valores não definidos, além de pouca capacitação e experiência.

Infelizmente, é comum notar que muitas empresas familiares nascem de forma impulsiva, sem o devido cuidado com o planejamento de tudo o que virá a seguir e os primeiros passos que devem ser dados no novo negócio. O planejamento anda lado a lado com isso. Portanto, o planejamento é um pilar principal para um ecossistema familiar.

Outro erro grave é o de misturar os problemas pessoais e da companhia, isso torna a rotina do negócio extremamente bagunçada e com grandes chances de comprometer toda uma cadeia de planos. É importante ter tudo isso separado: o que é cunho familiar deve ser resolvido no ambiente familiar e as questões da empresa devem ser tratadas no negócio. Assim, nada sai do controle e o ecossistema familiar e empresarial continua saudável. Então, não se deve levar discussões familiares para o ambiente de trabalho, a solução é tentar ao máximo separar os assuntos pessoais com os da empresa. E se ainda assim não for possível, pois vocês dividem uma sala ou tarefas, vale a pena ter uma conversa séria antes do dia de trabalho. Esse diálogo deve ter o objetivo de firmar um pacto de que só falarão sobre o problema em si quando estiverem no ambiente familiar.

A falta de comunicação com gestores e donos da empresa tende a ser mais frequente em uma empresa familiar, motivado por parentes que tendem a afrouxar mais determinadas responsabilidades, já esperando que o outro as faça. Não deixe de fazer reuniões semanais só porque na sua casa, você vai jantar com os outros membros da família que trabalham com você. É essencial manter o ambiente de trabalho profissional com a frequente demanda de trocas de informações, diálogos e comunicação ativa diariamente. Outra questão, não é porque a sua empresa é familiar que as regras não existem! Elas devem fazer parte da base da companhia, estando enraizadas nas mentes de todos os indivíduos-chaves na gestão do negócio. Regras devem ser seguidas, respeitadas e não deixadas de lado só porque a família trabalha junto.

Muitos donos de empresas familiares emprega parentes, que não têm experiência na área e ganham postos importantes na empresa só por conta do grau de parentesco. Se você quer empregar essa pessoa, invista primeiro nas habilidades de que ela precisa! Não adianta colocar alguém que você conhece à frente do negócio só pela afeição que existem entre vocês. Jamais se esqueça de que é o seu negócio que está ali. Assim, ele precisa de profissionais extremamente capacitados que o levem ao sucesso.

A maioria desses exemplos de problemas de empresas familiares existe o tempo todo e se faz presente em muitas companhias. Mas é preciso colocar em prática quanto antes medidas para evitar que seu lado pessoal interfira no profissional. Sua empresa precisa de você e da sua família unidos, em prol de algo maior e que seja a geração de novas ramificações, e não a perda delas!

 

Cícero Rocha,

Fundador do Instituto Empresariar e Referência em Empresas Familiares.

O que fazer quando a nova geração NÃO quer trabalhar na empresa da família? Por Cícero Rocha

Esse questionamento é muito frequente no meu dia a dia.

Em uma entrevista a uma repórter da Rede Globo, essa questão me foi feita e retruquei que talvez a pergunta não fosse essa, e sim: “Por que elas não querem?”

Em minhas experiências nesses 20 anos cheguei a alguns entendimentos ainda pouco tratados de forma prática pela literatura e pelos especialistas e que venho utilizando com elevado sucesso na inclusão dessas gerações. É um processo metodológico que leva a construção de “Capital Emocional Positivo” desses indivíduos com o ecossistema empresa familiar.

Por que positivo?

Porque muitos desses jovens e adultos também foram impactados negativamente nas relações com as empresas da família.

Como assim? Destaco:

1) memórias que geram crenças limitadoras, tipo: em que a empresa é um lugar sofrimento, conflitos, guerra … na sua maioria implantadas pelos indivíduos chaves – fundadores, fundadoras, familiares que estão na empresa… – que alimentaram e alimentam a infância de muitos;

2) a família empresária constrói relações e mecanismos emocionais negativos – competitividade entre membros, julgamentos precoces de quem é competente ou não, gerando conflitos familiares que são responsabilizadas à empresa;

3) o ambiente da empresa não preparado, ou pior, preparado de forma inadequada e simplória para as relações complexas entre empresas e família. É incrível como todo mundo tem uma solução simples pras empresas familiares, mas que não funciona!

4) uma visão míope na preparação da família para que seus membros sejam somente herdeiros ou sucessores e não como indivíduos chave – felizes, cuidem da harmonia da família, lideranças da empresas … -.

Um dos cases mais vivenciados por mim é na nossa empresa familiar, onde todas as minhas filhas são impactadas positivamente desde criança.

Esse ano chegou a terceira geração. Essa da foto é a Cecília, a nossa primeira netinha que vem sendo bastante estimulada de forma positiva, liderada pela sua mãe Camilla, nossa filha do meio.

Aguarde a Cecília em breve nas “paradas”.

Quer saber mais? Tenha acesso a mais conteúdos do Instituto Empresariar no YouTubehttps://lnkd.in/gT8GSAK ou no nosso site: https://lnkd.in/eTHwxaP

 

Cícero Rocha,

Fundador do Instituto Empresariar e Referência em Empresas Familiares.

Conflitos na Empresa Familiar: Quando a ajuda externa de um profissional especialista é necessária? Por Cícero Rocha

Conflitos frequentes são os sinais de que algo de errado está acontecendo dentro de uma empresa familiar e que em breve se transformaram em confrontos, seja por dificuldade na comunicação ou por divergências de opiniões.

Inúmeros fatores podem acarretar embates entre os indivíduos-chave de uma empresa familiar. Um ecossistema composto por pessoas com diferentes pontos de vista, num ambiente onde estão presentes emoção e razão, quando não bem balanceadas pode levar a situações conflituosas.

Em uma empresa familiar, os laços sanguíneos predominam intensamente nas relações profissionais, tornando-se ainda mais difícil harmonizar o lado racional do emocional.

Falei HARMONIZAR, não é separar! Não se divide o indivisível!

Esses conflitos podem refletir negativamente na dinâmica da gestão empresarial. Em meio a esse dilema, sócios e executivos se perguntam sobre qual o melhor momento para buscar ajuda externa?

É nesse ponto que um profissional especialista com uma visão sistêmica, não só um negociador, árbitro ou amigo da família assume um papel importante! Pois, ele lida com os conflitos e suas causas — de forma técnica e de experiências vivenciadas — quase sempre de origens diferentes, às vezes nos indivíduos, ou na da família empresária, ou nas relações societárias patrimoniais.

Se sua empresa familiar necessita deste auxílio, considere as seguintes informações:

1 – Quando o conflito se instaura em uma empresa familiar, torna-se complicado solucioná-lo. Porém, com o diálogo bem empregado, é possível controlar os embates. A conversa, quando considera todos os pontos de vista, contribui para o desfecho do problema. Contudo, há casos onde o diálogo não é possível, contribuindo para o estabelecimento de barreiras na comunicação entre os envolvidos.

2 – Em contrapartida, a empresa familiar pode recorrer a um profissional especialista. Por meio dele, será conduzido um diálogo para o entendimento. Esse profissional incentiva a comunicação entre os envolvidos da equipe para se chegar a um denominador comum. Dessa forma, o profissional especialista se destaca por trabalhar com relações altamente complexas que integram uma empresa familiar.

Caso você viva uma situação conflituosa em sua empresa familiar e esteja procurando por auxílio profissional, entre em contato comigo, terei a maior satisfação em lhe auxiliar. Basta me acionar. Tenho uma ampla experiência com profissionais especialistas e posso lhe ajudar a encontrar a melhor solução para os problemas vividos em sua empresa!

 

Cícero Rocha,

Fundador do Instituto Empresariar e Referência em Empresas Familiares.